Barata, baratinha, baratão
Pense num bicho cascudo
Assim que ela passa no salão
Eu logo me sacudo.
Ô bicha nojenta
Praga de Noé
Que me atormenta
E testa a minha fé.
Me arrepia o pelo da nuca
Quando ouço o seu barulho
E já fico logo maluca
Segurando um pedregulho.
Quando este ser aparece
Minha sanidade é testada
Teço uma prece
Muito bem falada.
Fui diagnosticada pelo doutor
Falou que é Catsaridafobia
Deu-me uma dor
Ao saber que não me curaria
Coração disparando
Nessa eterna agonia
Com a voz proferindo
Essa maldita fobia.
E aqui termino minha rima
Pois a bendita já apareceu
Terminou-se o clima
Que tomou conta do meu eu.
Hahaha que poeminha bonitinho pra falar de um bicho tão asqueroso! Urgh, chega dá arrepio só de falar nela :(((
ResponderExcluirBem asqueroso msm Thayama. Vlw por ter gostado desse poema!! E lembre-se, toda vez que vê uma barata, não hesite, mate-a kkkk
ExcluirOlá Juliane! Adorei o poema! Só você mesmo para fazer um poema lindo para um bichinho tão feinho. Beijos'
ResponderExcluirColocar os medos interiores pra fora em forma de poema!! Se bem que as baratas não merecem!!
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