A Seleção | Kiera Cass

A historia passa depois da Quarta Guerra Mundia. Temos uma sociedade distópica, que passa por protesto e vários ataque de rebeldes. Mas que fique bem claro, A Seleção não é uma historia como em Jogos vorazes e Divergente em que a protagonista tenta derrubar o governo. A sociedade é dividia em oito castas. A primeira sendo pelo reis (como esperado) e vai decaindo até chegar na oitava onde ficam os excluído da sociedade.  

America Singer é da quinta casta, conhecida como a casta dos artistas. Ganha a vida tocando e cantando. Ela tem uma família humilde, vive com o pais e dois irmãos mas novos,  May e o Gerad. Tem dois irmãos mas velhos que não mora com ela. Apesar de toda a dificuldade por ser de uma casta pouco privilegiada ela tem uma vida bem tranquila de uma garota comum. Não por muito tempo. Logo após o príncipe Maxon Schreave anunciar que está a procura de uma noiva e que a inscrição para a seleção foi aberta, a mãe de America faz de tudo para ela se inscrever. A seleção é um modo de dá esperança a sociedade que qualquer uma pode ser rainha. São escolhida 35 garotas para competir pela mão do príncipe ou pela coroa.  

America Singer não fica interessada em participar, não gosta da ideia de deixar a família e o seu namorado para trás. Ela namora escondido á dois anos como Aspen Leger, uma casta inferior a dela. Ele faz ela prometer a se inscrever para a seleção. Ambos sabe que é uma forma de ajudar a família de America ter melhores condições. Ela se inscreve com a esperança que não daria em nada. Mas estava enganada, ela foi uma das escolhida. Mesmo com toda a pressão da mãe e de Aspen, ela não foi obrigada a se inscrever e agora teria que aguentas as consequência desse ato. 

   

Seu namoro entrou em crise até ter um fim. O melhor que America podia fazer é ir para a seleção para esquece Aspen e ajudar a sua família. Que a competição comece! America é uma personagem com personalidade, não achei ela confiante mais isso não tira a coragem dela. Agora ela tem uma vida de luxo no castelo. Com criadas que estão 24 horas a sua disposição e ganha todo dia um vestido novo. Aos pouco ela conhece o príncipe e percebe que estava enganada em relação a ele...

Adormeci com esse pensamento gravado no fundo do coração. - pagina 25

O livro é narrado na primeira pessoa, te deixando bem próximo dos pensamentos e sentimentos de America. A escrita, a descrição dos personagens e a análise emocionais são relativamente boa. Não me sentir perdida em nenhuma parte da historia. É uma leitura leve. No inicio não fiquei tão empolgada com a historia, mas quando America entro no castelo ai sim fiquei empolgada. A historia ocorrem um pouco lenta e as vezes sem objetivo e tem parte muito previsível. Como por exemplos que ela ficaria meio receosa para se inscrever na seleção mas que ia se inscrever, além de ser escolhida seria uma das favorita do príncipe. 

A historia é interessante mas podia te sindo explorada melhor. Como nos personagens, as questões politicas e as castas. A historia é foca em America Singer, mas podia te dando um pouco de atenção explicado mais as castas e suas concorrentes. Apesar de toda essa "critica" pode parece que eu não gostei da historia mas eu gostei. É um romance leve, a ideia da historia é interessante, tem personagens  cativantes como por exemplo as criadas de America Singer.     

— Maxon, espero que encontre uma pessoa sem a qual não possa viver. Espero muito. E desejo que nunca precise saber como é tentar viver sem ela. - página 2016