31 de mar. de 2017

A população brasileira tem apreço pela leitura?


Já se perguntou se os brasileiros têm apreço pela leitura? Pois bem, a cada ano são divulgadas informações que apesar de estremecerem Machado de Assis, Vinicius de Moraes e Graciliano Ramos em seus respectivos túmulos, dão a sensação de que nosso País tomou um breve e tímido fôlego de cultura. Informações que não só fornecem lenha à quase apagada chama da leitura, como também explicitam aos governantes o quão frágil é o sistema educacional brasileiro, e o quão urgentes são os investimentos neste setor. 

Divulgada em maio passado pelo Instituto Pró-Livro, o resultado da 4ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, encomendada ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), que ouviu 5.012 pessoas, lembrou-nos de uma velha companheira que ainda nos assombra: a insatisfação dos brasileiros diante dos livros. Embora este fator seja consequência da falta de esmero de nossos presidentes – até a primeira metade do século XX cerca de 76% da população brasileira era analfabeta –, é sabido que grande parte da população brasileira prefere deixar a leitura como segunda opção quando há tempo livre, ou, de acordo com a pesquisa, em décima opção. 

Apesar de aparentarem ser uma completa tragédia, os dados divulgados demonstraram um tímido avanço: conforme o Instituto Pró-Livro, cerca de 56% da população brasileira (104 milhões) é leitora – a pesquisa conceituou como leitor todo indivíduo que leu, inteiro ou em partes, pelo menos um livro nos três meses que antecederam a pesquisa. O avanço de seis pontos percentuais em relação a 2011 indica, implicitamente, que o brasileiro lê, em média, 4,96 livros, sendo que destes, somente 2,43 são concluídos. Além disso, a pesquisa demonstrou que o ainda acanhado percentual de brasileiros que já leram algum e-book é de apenas 26%. Mas afinal, não lemos por quê?

Porque muitos de nós não possuem quem os incentive à leitura. Os professores, que deveriam ser as personagens principais, acabam, de acordo com a pesquisa, sendo coadjuvantes inimigos dos livros. Infelizmente vivemos em um país, em que os indivíduos veem os livros como fonte de aborrecimento, de cansaço. Em um país, em que muitos mentem descaradamente diante da pergunta "Você leu algum livro nos últimos três meses?". Em um país que exalta mais o futebol do que a leitura. Talvez a causa nacional desse mal não seja a falta de dinheiro, como muitos argumentam quando questionados sobre o motivo de não lerem, mas sim a preguiça. Precisamos, com urgência, pensar em formas de incentivar a leitura nos 44% da população brasileira que não veem a leitura como aliada, mas sim como vilã.

Mateus Roso

28 de mar. de 2017

Polarização mundial

Eu não sei se já comentei com vocês, mas algo que deveria irritar a todos, na minha mais sincera opinião, seria a polarização das coisas. Seja seus ideias políticos, orientação em todos os aspectos, tudo hoje, para a maioria das pessoas, possuem apenas dois lados. Ou isto ou aquilo, se você não faz parte destes dois lados é automaticamente excluído, e duramente criticado. Mas a questão é: Com bilhões de pessoas no mundo, podemos mesmo dividir todos eles em dois únicos lados?

Vocês provavelmente já sabem o que eu penso sobre isso, somos seres humanos completamente diferentes uns dos outros, e é isso que nos torna especiais, nem mesmo irmãos gêmeos são iguais, quem dirá pessoas que jamais se conheceram. Em tempos que a política brasileira anda confusa, a polarização fica para as ideologias de esquerda e direita, mas será mesmo que mais de 200 milhões de brasileiros podem ser divididos em dois únicos grupos? Eu mesmo já fui duramente criticado nas redes sociais, por defender alguns ideais de ambas as partes, "Está em cima do muro?", "Tem medo de demonstrar a verdadeira ideologia?", essas foram algumas perguntas que enfrentei, e o principal motivo de me silenciar em algumas redes sociais.

E o grande problema é esse, se calar com medo de sofrer críticas, que não são nem um pouco construtivas, já que ofendem diretamente a pessoa. E não é só na política, a sociedade LGBT sofre todos os dias com essa polarização, é alvo de críticas e até mesmo violência física, algo absurdo para qualquer sociedade e principalmente a nossa, evoluída tecnologicamente, mas com uma mente tão pequena para aceitar a realidade alheia (o que na minha opinião não deve ser questão de aceitação, mas sim de respeito).

Então com alguns exemplos da nossa sociedade, eu lhes deixo um humilde conselho: Não dividam as coisas mundanas conforme seus ideais, e torne isso uma verdade universal. Existem milhares de pessoas diferentes de você, pensamentos diferentes que não precisam ser excluídos, mas sim completados. Somos pessoas que devem valorizar as relações de interdependência, e não de exclusão. Escute mais, fale mais, e aceite mais, só assim iremos aprender cada vez mais.

26 de mar. de 2017

Sobreviveu a Auschwitz: Liliana Segre, uma das últimas testemunhas de Shoah | Emanuela Zuccalá

Este livro é uma cortesia da Editora Paulinas.

Não contém Spoiler.
"E naquela aventura especial eu era a heroína, uma garotinha que corria pela montanha de inverno, e a mão do meu pai representava tudo para mim." - página 42
Olá!

A sinopse desse livro já é bem detalha em relação ao que você irá encontrar. Não é aquelas sinopse que não dá visão do que está por vi ou enganadora. Isso é ótimo. O único ponto negativo é que vejo spolier nela. Para não ficar muito repetitivo eu decidir resumir em um paragrafo a história e partir direto para resenha. Então recomendo que antes de ler a resenha lê a sinopse acima.

Com uma das maior atrocidades causada na história humada durante a segunda guerra mundial, você irá conhecer a história de Liliane. Pelo simples fato de ser judia, ela e sua família começa a passar por eventos aterrorizante que vão se agravando rapidamente. Liliane e o pai tenta fugir para Suíça ilegalmente. Deportados e capturados, eles se torna prisioneiros da polícia nazista, assim começa  a jornada medonha nos campos de concentração.
"Deixei para sempre a sua mão e nunca mais o vi, mas naquele momento não sabia disso." - página 61
A incerteza do amanhã é apenas um dos horrores da guerra. Ela é capaz de levar tudo que você tem. Sobreviveu a Auschwitz vemos como o homem pode ser manipulado e muitas vezes prefere fingir que não está vendo o que acontece ao seu redor do que tomar uma simples atitude. Vemos a crueldade que uma pessoa é capaz de cometer. Conhecemos melhor a história da segunda guerra mundia. Há também referencia de outras obras.

O foco é a memória de Liliana, sua visão da história. Conta as pavorosas situações que passou, mas também com ela se fortaleceu para seguir a diante. Como teve coragem de ser uma testemunha, apesar da dor que sente todas as vezes que lembra pelo o que passou e das pessoas que perdeu por essa astrosidade. Não conhecemos apenas o período dela na guerra, mas também o que aconteceu depois. Também relatos de suas palestra, há um impressionante que não vou dizer para você mesmo conferir.
Eu só desejava tratar das feridas e ser amada sem restrições; em vez disso, eu sentia-me continuamente julgada. - página 174
Recomendo esse livro porque, ao ler o livro você tem uma visão da história do lado de dentro. Pelos olhos de uma sobrevivente. E não uma visão livro didático de uma escola. É conta sobre o passado e o presente, de forma natural e nada fica confuso ou com pontas soltas. É uma história impressionante. Vale apena ler! Em relação a gráfica, tudo ok. Não apenas a história está interessante, mas a apresentação e a introdução do livro.
"A memória não é só uma acumulação de dados, porque temos emoções, sentimentos e instintos. Os nossos processos de conhecimento não são apenas racionais. A memória não é um objeto, é algo palpitante. E agora ouçam este testemunho, é para vocês. Talvez não percebam tudo o que ela vai dizer, mas com toda certeza permanecerá agindo em vocês." - página 24
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Título: Sobreviveu a Auschwitz
Subtítulo: Liliana Segre, uma das últimas testemunhas de Shoah
Coleção: Superação
Titulo Original: Sopravvissuta ad Auschwitz
Autora: Emanuela Zuccalá
Tradutor: António Maia da Rocha
Gênero: Biografia
Faixa etária: -
Editora: Paulinas 
Ano: 2015
Edição: 1
Idioma: Português
Páginas: 232

Sinopse: Liliana Segre, nascida em Milão em 1930, é uma das últimas testemunhas da Shoah. De família judia não praticante, em fevereiro de 1944 foi deportada para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkanau. No campo, perdeu o pai e os avós paternos.

Em janeiro de 1945, fez parte do "cortejo de fantasmas" que os nazistas obrigaram a caminhar de campo em campo, à noite, para escondê-los aos olhos do mundo: a marcha da morte. Libertada nos arredores de Ravensbrück, no dia 1o de maio de 1945, regressou a Milão quatro meses depois.

Um casamento feliz e o nascimento de três filhos restituíram-lhe o amor pela vida. O longo silêncio da sua adolescência como prisioneira interrompeu-se em 1990, quando decidiu tornar-se testemunha pública da Shoah, para que a memória da história fique alerta para o futuro.

Nesta obra, Liliana conta em detalhes o seu dia a dia no campo de concentração de Auschwitz, a sua percepção sobre os outros prisioneiros e prisioneiras, as perdas sofridas e o sofrimento pelo qual passou. Impressiona-nos a sua ausência de ódio, o seu amor à vida, a sua capacidade de perceber os sinais de vida mesmo em lugares de morte.

Contudo, neste livro há também o testemunho de como é alto o preço psicológico pago para conseguir superar tantos horrores e fazer deles objeto de testemunho. 

24 de mar. de 2017

Crônica 'E os namoradinhos?'


Fonte da imagem: Pixabay

“Mulher, quando é que você vai arrumar um boy?” “Olha o relógio, tem que arrumar uma pessoa antes dos 30, se não, já viu” “E os namoradinhos?” “Menina, você ta é precisando de um homem”

Ao passar pelo pequeno recinto ouço Maria e Ana conversando calorosamente com Júlia sobre a necessidade de esta arrumar um homem. A pobre coitada ouve atenciosamente os conselhos (ou seria imposições) das suas amigas, concordando passivamente com tudo.

Ao sair do local presencio outro diálogo, de alguns homens, novamente sobre o fato de arrumar alguma parceira, antes que ficassem velhos. Pego então meu celular para verificar as mensagens e em um determinado o grupo, as pessoas conversam sobre o mesmo assunto, encontrar um parceiro (a) o mais urgentemente possível.

Fico encafifada, parece que o mundo todo tem essa necessidade mórbida de estar sempre à procura de alguém, como se para ser feliz, o ser humano precisasse estar acompanhado. Mulheres têm prazo de validade para encontrar ‘seu’ homem e constituir uma família; Homens têm que estar sempre acompanhados de uma mulher, sem direito de recusa. 

E aí de quem seguir o lema ‘solteiro sim, sozinho também’, pois é logo condenado pela Inquisição, sendo perseguido e queimado na fogueira social.

23 de mar. de 2017

Rapidinha Aju


“Céu todo azul/ Chegar ao Brasil por um atalho/ Aracaju/ Terra cajueiro papagaio” (Caetano Veloso – Aracaju)

Na minha cidade, os recintos são carregados de estereótipos. Quer dizer, alguns abestalhados rotularam os lugares. Tem o shopping da classe média e rica, o Shopping Riomar, e o shopping do povão, da classe C, D, E, o famosinho Shopping Jardins. Só que não para por aí, tem até os parques catalogados para determinados “tipos” de pessoas. Quem não gosta de relaxar no píer do Parque dos Cajueiros? Bom, só se você for da família tradicional brasileira, porque se não encaixar neste padrão, vá para o Parque da Sementeira lugar adequado para quem é banda voou. 

Mas eu gosto mesmo é de ir para as festas, particulares é lógico. Augustus Produções pense numa empresa boa para produzir festa massa. Apois meu fio, num é que também classificaram o lugar que a pessoa fica. Comprar ingresso pista é pra povão, gente da ralé, pobre; tem mesmo é que adquirir ingresso camarote, lugar de gente fina, rica, que esbanja poder. Mas que saco hein. Então que tal aproveitar, o tradicional Forró Caju? Que nada, para alguns aracajuanos, essa festa é só para os bairros periféricos da cidade. Quem vai se arriscar a ir num evento com o pessoal do Bairro Santos Dumont, Olaria, Bugio, Lamarão, Novo Paraíso, América dentre outros. Chique mesmo é ir pro Arraiá do Povo, na Orla de Atalaia, freqüentado pelos cidadãos da zona sul, do Bairro 13 de Julho, Jardins dentre outros.

Universidade Tiradentes ou Universidade Federal de Sergipe? Bom, se você for rica, cool, moderna, ou apenas se amostrar que é tudo isso, a opção é a Unit, universidade de glamour, de gente fina, classe A. Mas se você for uma pessoa que ta nem aí para as regras da sociedade, da classe E, usuária de drogas, a opção mais óbvia é UFS, lugar de gente desleixado, ralezada, sem status.

Welcome to Aracaju!

22 de mar. de 2017

Sobre os estudos

    Olá meus queridos, hoje eu vim falar de um assunto que tanto me interessa, mas que ainda é o pesadelo de muitos.
    Estudar é algo muito mal visto na sociedade brasileira, algo preocupante já que isso é algo essencial para o nosso crescimento pessoal e profissional. O problema é que, geralmente, nossos pais e responsáveis muitas vezes associam essa visão pessimista à preguiça dos jovens, e não porque a escola restringe a nossa criatividade e poder de transformar o mundo.
    Até então a escola é considerada a melhor forma de medir nossos conhecimentos, mas será mesmo que ela é tudo isso? Existem coisas da vida que sequer aprendemos na escola (ou aprendemos muito pouco) e hoje são profissões de pessoas muito bem sucedidas. Temos vários exemplos disso no cotidiano, os esportes das olimpíadas, como a canoagem, desde quando alguém já ouviu falar disso dentro das escolas? A criação de conteúdo para a internet, alguns pais nem consideram isso um emprego e associam única e exclusivamente ao entretenimento. Existem vários outros exemplos, mas vamos trabalhar apenas com estes para o texto não ficar enorme.
    A questão é que, a escola ajuda sim, e muito, mas é fato que ela precisa passar por uma grande transformação e se adaptar à sociedade atual. Nós somos um dos países que mais se estudam física e matemática, por exemplo, mas infelizmente um dos que menos conhece essas matérias, o motivo? O desinteresse por algo tão complexo e que nunca será usado no cotidiano (a não ser que você seja um cientista, engenheiro, etc). E muitas vezes coisas simples dessas mesmas matérias acabam sendo esquecidas, você pode não saber, por exemplo, a cinemática que está usando para mover seu mouse, mas com certeza decorou a fórmula de Bhaskara para fazer alguma prova. E talvez seja esse o maior motivo de desinteresse dos alunos, o fato de não associar os estudos com algo do cotidiano.

17 de mar. de 2017

Da felicidade


Boa tarde Pessoal! 

Primeiramente, desculpa por não ter comparecido na sexta feira passada, a semana inteira estava resolvendo os pepinos, e na sexta precisei fazer um trabalho da faculdade, concluindo... Não escrevi nada, não tive inspiração, o cansaço foi maior que eu, mas hoje estou aqui, pra falar sobre a felicidade. O poema acima é do poeta Mário Quintana, vamos realizar um sarau na escola onde trabalho e ele foi escolhido, se você tiver a oportunidade pesquise sobre ele, leia os seus poemas, você não irá se arrepender. 

Mas voltando ao assunto da felicidade, o poema deixa bem claro a maneira como lidamos com ela, não é mesmo? Sempre estamos procurando pela felicidade nas coisas, vou ser feliz quando casar, quando terminar a faculdade, entre outras coisas. Nós seres humanos somos tão insatisfeitos, que o individualismo e a competitividade que o capitalismo instituiu no plano econômico se estendeu também para as nossas relações interpessoais, assim sendo, tratamos as pessoas como objetos, atribuímos muitas vezes mais valor àquilo que possuímos do que à nossa família, nossos amigos, nossas interações.

Quando pensamos em felicidade, pensamos em satisfação de nossos desejos, somos felizes quando nossas expectativas são atendidas ou nos frustramos quando não são. É algo muito subjetivo, e não é do dia para noite que vamos mudar nossa forma de encarar a vida. Você já pensou em quanto tempo passamos reclamando? Passamos o verão inteiro esperando pelo inverno, quando chega o inverno aguardamos pelo calor, ficamos quatro ou cinco anos na faculdade esperando pelo diploma quando conseguimos já queremos outra coisa, e assim vai indo.

O que digo aqui não é nada de novo, mas é algo que precisa ser reforçado, tem pessoas muito vazias que precisam ser preenchidas com mais amor, afeto, mais gratidão, mais prazer nas atividades do dia-a-dia. Desejo que você ache seus óculos urgentemente!

Bjos de (Dri) Luz


Livros de J.K. Rowling queimados, até quando vai existir a intolerância?


Olá meus queridos, que saudade imensa eu estava de vocês. Tive alguns problemas pessoais recentemente mas agora tudo está se ajeitando. Então sem enrolação vamos ao que interessa!

Quem segue a escritora britânica J.K. Rowling no twitter sabe que ela sempre foi contra Trump, ela já chegou a comparar o presidente com o Voldemort. Mas recentemente uma opinião pública da autora enfureceu algumas pessoas que seguiam ela e diziam ser fãs de suas obras, a autora acabou sendo retaliada em suas redes sociais e alguns leitores acabaram ateando fogo em obras que levavam o nome da autora pelo simples fato de existir uma divergência de opiniões.

Um dos fatos bizarros foi o de um seguidor que comentou o seguinte, após J.K. expressar sua opinião: "Feliz por ter encontrado esse artigo no yahoo. Agora eu também vou queimar seus filmes e livros". Vendo isso a escritora não hesitou em responder, e surpreendeu todos os seus seguidores com elegância, dizendo: "Bom, a fumaça do DVD pode ser tóxica mas ainda assim eu recebi o dinheiro que você pagou nele, então pode pegar meu isqueiro emprestado".

A questão talvez nem seja essas pessoas especificamente, mas sim a intolerância que existe na internet nos dias de hoje. Infelizmente a internet dá a liberdade de alguém se esconder atrás de um aparelho eletrônico e ter coragem de dizer todo aquele discurso de ódio para alguém que apenas tem uma opinião diferente da sua. Este caso é superficial, perto dos que combinam brigas físicas com danos dos mais variados por conta dessa divergência, por exemplo. Nós precisamos entender que as leis universais valem também para a internet, e respeitar a opinião alheia, independente do fato, nos torna mais humanos e até mesmo mais inteligentes, já que seremos capazes de conhecer o diferente, e questioná-lo de forma precisa e educada.

10 de mar. de 2017

Apenas Sonhar


Fonte da imagem: Unsplash

Sonhar é um verbo que deveria ser considerado mais que perfeito, no passado, presente e futuro, nenhum outro consegue fazer com perfeição o que ele faz. 

De criança a adulto, homem ou mulher, ele inspira a todos a abrir sua mente viajar; por países, planetas, ou mesmo galáxias - quem sabe até pegar uma carona com um cometa e viajar por todo o universo. 

Só que tem uma palavrinha intrometida que fica entre sonhar e realizar, desistir, essa é uma palavra que deveria ser banida do nosso vocabulário, porque ela é a culpada de fazer as pessoas pararem de sonhar e se as pessoas pararem de sonhar elas não vão mais viver, elas perdem a fé, a esperança. 

É fácil sonhar, o difícil é transformar nossos sonhos em realidade. Porque a vida é uma corda bamba um passo em falso e você cai, e é por isso que precisamos ter fé, nunca perder nunca desistir, porque ela nos ajuda a acreditar que: “Sim, o meu sonho vai se realizar!”. 


Yay, pessoas! Tudo bom? Como vão seus sonhos? Não estão deixando ninguém nem nenhuma palavra acabar com eles né?! Me conta aqui! O texto foi curtinho mas foi de coração tá?!

Beijos e Fui!
Dany Danelhuk

9 de mar. de 2017

Você escolhe

Fonte da Imagem: Pixabay

Dia desses, estava eu sentada em uma mesa de bar, quando chega uma amiga e me lança uma pergunta. “É melhor viver alegre na ignorância ou triste sendo ciente da realidade?”. Fiquei encafifada com a pergunta e me desatei a refletir, convidando-a me acompanhar na bebida e discutirmos sobre sua inquisição.

Perguntei-lhe o porquê da questão. Disse-me que, sentada no sofá da sala, observava o seu irmão, um completo alienado, que mal sabia o nome do vereador, o qual votou eleição passada, mas sabia todas as tretas que acontecia no BBB. Nisso, notou uma completa alegria dele, alheio a tudo que acontecia no quadro político da sua cidade. Enquanto ela, ciente de tudo, de todas as mazelas que sofria a cidade, estava em uma infelicidade completa.

Em dúvida também fiquei. Sabemos todos que o mundo não cor de rosas, mas eis que, é melhor ficar a par das coisas, ou distante da realidade?

Depois de uns goles, e incomodada com minha demora em dar-lhe uma resposta, ela volta então a repetir a pergunta. Responde-lhe que, por mais que viver na completa ignorância, no mundo cor de rosa, distante da realidade mórbida que estamos e que no casulo sejamos felizes e protegidos, é bem melhor estarmos cientes da vida, do que nos rodeia de olhos abertos ao mundo, porque isso sim é libertador, a luz da verdade é libertadora, por mais que soframos com ela.

Mas aí você escolhe. Quer viver alegre na ignorância ou triste sendo ciente da realidade?


7 de mar. de 2017

Cansaço nosso de cada dia

    Olá meus queridos, que saudades de vocês!!
    A nossa vida é uma coisa muito engraçada né, as vezes estamos tão bem com nós mesmos, em outras estamos tranquilos porém cansados. Mas eu não digo o cansaço físico, e sim aquele psicológico mesmo (o que pra mim é o pior, talvez nem uma boa noite de sono resolve), e assim somos obrigados a refletir um pouco mais sobre nós e a contribuição que damos ao mundo
    Talvez você tenha ficado perdido nesse sentimento que eu tentei expressar né? Pois é exatamente esse o objetivo, você não sabe explicar porque se sente assim, mas sente. Você tenta se desvencilhar, mas ele te persegue. De fato eu não tenho nenhuma autoridade para falar desse cansaço, mas como um humano eu o sinto e as vezes sinto necessidade também de expor.
    Qual nossa contribuição para o mundo? O que já fizemos aqui? Eu sou mesmo desnecessário? Perguntas que não se calam, respostas que não encontramos, e cansaço que só aumenta. A questão é, não devemos deixar esse sentimento tomar conta de nós! Falar é fácil, de fato, mas fazer acontecer depende de cada um, se o cansaço te aflige descanse, se não passar, ignore-o e vá a luta, grandes conquistas não são para grandes pessoas, mas sim para pessoa que sonham grande e fazem acontecer.
    Vamos viver mais, sonhar mais (coisas boas, por favor!), e deixar o pessimismo de lado, o mundo não é perfeito, mas ele será melhor se começarmos a pensar melhor nos nossos atos. O cansaço existe, mas a esperança e a vontade também, cabe a você (e por que não a nós?) ter a iniciativa. Ninguém conquista algo para você, e mesmo que conquiste você não saberá administrar. Então joga o cansaço de lado, bola pra frente, porque depois de quinze minutos de descanso ainda temos o segundo tempo! Mas jogue bem, porque ninguém merece sofrer na prorrogação!!

5 de mar. de 2017

O Sal da Vida: O Que Faz A Vida... Valer A Pena! | Francoise Heritier

Olá!

Tudo começa quando recebe um cartão. Quem é que ainda envia e recebe cartão com a facilidade de enviar um simples e-mail? A parti daí a autora começa uma "conversa" com o amigo que envio a carta, com ela mesmo e connosco leitores. Em "O Sal da Vida: O Que Faz A Vida... Valer A Pena!" é basicamente uma lista com inúmeras coisas simples como: ouvir Mozart, os Beatles e Astrud Gilberto ou sorrir para alguém que não está a esperar. Itens simples, que olhando com o coração faz a vida valer apena.

Os capítulos são divididos em datas. Um dia após o outros (13 de agosto, 14 de agosto... 15 de agostos...). Não há uma história no livro. É realmente apenas uma lista de coisas que faz a vida mais feliz. Sabe quando pergunta algo para alguém e a pessoa responde: "Se eu fosse falar tudo ficaria dias falando ou não sairíamos daqui hoje". É basicamente isso essa lista, não dá para escrever em apenas um dia! Entre os itens citados a autora fazer alguns comentários.

Não é nada extraordinário, mas faz você querer fazer a sua própria listinha de coisas que faz a vida valer a pena. É bem rápido de se ler.

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Título: O Sal da Vida
Titulo Original: Le Sel de la vie
Subtítulo: O que faz a vida... valer a pena!
Autor: Françoise Héritier
Tradutora: Maria Alice A. de Sampaio Dória
Assunto: Biografias & Memórias, Auto Ajuda, Meditação e Reflexão.
Editora: Valentina
Ano: 2013
Edição: 1ª
Idioma: Português
Páginas: 108
Onde Comprar: Saraiva

Sinopse: Existe uma forma de leveza e de graça no simples fato de existir, que vai além das ocupações, além dos sentimentos poderosos e dos engajamentos políticos. É sobre isso que este livro fala. Sobre esse pequeno plus que nos é dado a todos: “O Sal da Vida”. Nesta meditação, nesta espécie de poema em prosa em homenagem à vida, totalmente íntimo e sensorial, a renomada antropóloga Françoise Héritier vai atrás das pequenas coisas agradáveis (às vezes nem tanto) às quais aspira o mais profundo do nosso ser: as imagens e as emoções, os momentos marcados de recordações que dão sabor à vida, que a tornam mais rica e mais interessante do que muitas vezes acreditamos que ela seja, e que nada nem ninguém poderá nos tirar, nunca, jamais!


4 de mar. de 2017

Instituições escolares à mercê da violência


Símbolo dos ideais Igualdade, Humanidade e Fraternidade, a França foi assolada nas décadas passada e retrasada, por uma onda de denúncias de violência ocorridas dentro de instituições escolares (cerca de 225 mil somente no primeiro trimestre do ano 2000). Na maior parte das vezes, praticadas por ex-alunos que objetivavam “acertar contas” com professores. A situação, não diferente das escolas brasileiras da contemporaneidade, forçou o Governo francês a criar o programa de emergência denominado “S.O.S. Professeur” (do Francês, S.O.S. Professor), utilizado para que professores que sofressem agressões físicas e/ou psicológicas de alunos e ex-alunos pudessem realizar queixas aos órgãos competentes. As medidas aplicadas, embora não totalmente eficazes no combate à violência escolar, auxiliaram países como o Brasil no enfrentamento ao problema.

Encomendada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) ao Instituto Data Popular, e divulgada na Conferência Nacional de Educação (Conae), em 2014, uma pesquisa, que ouviu mais de três mil pessoas nas cinco regiões do País, apontou que os principais problemas nas escolas públicas brasileiras, não estão ligados à infraestrutura e ao orçamento, mas sim à segurança, ou melhor, à insegurança. O tema, estudado nos Estados Unidos desde a década de 50, ramificou-se e tornou-se complexo. Atualmente, está relacionado ao porte ilegal de armas e até ao narcotráfico. Mas afinal, como podemos combater os cenários de violência vivenciados por alunos e professores, em instituições que deveriam estar gerando exemplos para a sociedade? 

A solução para tal vicissitude encontra-se no próprio grupo familiar, que tem a obrigação de transmitir valores que não só estimulem o estudante ao aprendizado, como também o ensine a respeitar normas. Infelizmente, tal situação não ocorre na grande maioria das famílias brasileiras. O empobrecimento da comunicação entre pais e filhos é o principal fator fomentador de atitudes agressivas para além da porta de casa. 

De acordo com a psicóloga Iara Monteiro de Castro, especialista em Terapia de Casal e Família pela Universidade de Chicago, é fundamental que os casais discutam, antes de ter filhos, o modo como estes serão criados e educados. Afinal, além de amor, é essencial que os pais destinem tempo para dar atenção, disciplina e limites aos seus entes.
Mateus Roso

3 de mar. de 2017

Fora da gaiola


Olá pessoal, vamos falar de Rubem Alves, eu sou apaixonado por livros infantis, pois além da linguagem simples, é muito interessante a forma como cada autor aborda o mundo delas, achei neste livro e em outros também, como Pinóquio às avessas, Rubem Alves bastante ousado, parece mais um livro para adultos do que para crianças, não estou dizendo que não sirva para elas, é óbvio que sim, digo isso por causa da proposta do autor, se você lerem vocês compreenderão o que estou querendo dizer. São livros reflexivos e críticos. O Passarinho engaiolado fala sobre um passarinho que vivia tranquilo e seguro numa gaiola, dentro dessa gaiola só existia tédio e monotonia. 
“Alguns, malvados, furam os olhos dos pássaros engaiolados. Talvez, cegos, eles se esqueçam de que estão presos numa gaiola. Mas, mesmo que não estivessem, de que lhes adiantaria ter asas para voar se não tem olhos para ver? Sua cegueira é a sua gaiola. Há muitas pessoas assim: parecem ter olhos normais, parecem ver tudo. Na verdade nada veem, a não ser o seu mundinho. Sua cegueira é a sua gaiola."
E não é verdade? Como diz o ditado “O pior dos cegos é aquele que não quer ver”, e é exatamente sobre isso que Rubem Alves nos coloca a refletir, ele faz um comparativo com nossa vida, quantas vezes nos restringimos a pensar da mesma forma, a não questionar as coisas, a aceitar tudo o que nos impõe, quem seriam esses malvados que nos fazem cegos? Pode ser o sistema educacional, politico, a religião, etc. Sair do comodismo custa nossa segurança e neste medo do novo, acabamos aceitando viver nesse mundinho pequeno e limitado. Voltemos ao passarinho, ele fora um certo dia enganado pelo alpiste levando-o a ser preso, de lá ele via vários outros passarinhos voando livremente e desejjava por sair de lá também “Ah! Se aquela maldita porta se abrisse” Um dia, o dono esqueceu a porta aberta, assim ele estava livre, contudo, ele tinha medo de cair no chão, pois as asas não estava acostumadas, teve que rejeitar a proposta da passarinha que convidou para ir no vizinho onde havia uma pimenteira linda e com deliciosas pimentas, mas também havia um gato, o que o deixou com medo, assim teve de passar fome, quando chegou a noite: O que fazer? Onde dormir? Foi então que ele lembrou da gaiola onde ele havia saído e voltou para lá. E não fazemos o mesmo? Os perigos que a liberdade nos traz, faz com que permanecemos no mesmo lugar, sair do conforto das nossas crenças dos nossos valores custa nossa tranquilidade e como Rubem alves mesmo diz "Somente podem gozar a liberdade aqueles que tem coragem". 

Bom final de semana e até a próxima!


Bjos de (Dri) Luz

2 de mar. de 2017

Ursinhos nem tanto coloridos assim

Fonte da imagem: Pixabay 


Regra básica: Só viado e sapatão pode chamar viado e sapatão de viado e sapatão. Essa animosidade, reciprocidade, comunhão dentro da comunidade LGBT é lindo e maravilhoso, o grupo mais colorido que existe na face da Terra.



Para os cis-héteros, ops, leigos, a sigla LGBT significa Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis na sua forma mais pura, porque se inclui nesse grupo os assexuais, pansexuais, não-binários, um leque de diversidade sexual e de gênero. Mas nada que uma pesquisa no Google ou de campo resolva a sua dúvida caro leitor(a).



Depois dessa pequena descrição, voltemos a falar sobre o mundo colorido dos LGBTs, que diga-se por passagem que nem tudo são flores, tampouco o mundo do grupo é colorido. As pessoas que estão incluídas neste meio sofrem preconceito e discriminação de tudo que é lado, seja pela sua orientação ou pelo seu gênero. Mas daí sofrer isso tudo dentro do grupo é no mínimo inaceitável, de deixar qualquer um de queixo caído.



Primeiro a invisibilidade do B, os bissexuais, para o mundo e para a comunidade gay, são uma espécie de unicórnios, não existem na realidade, tachados apenas de uma fantasia. E o que falar do pessoal da identidade de gênero, que para a própria comunidade, não passam de pessoas que não aceitam seus gêneros impostos pela sociedade heteronormativa e por isso são desvalorizados. Isso porque ainda temos os assexuais, pansexuais, não binários, ô coitados, nem sequer existem, nem como mito. Mas não para por aí, o LG (lésbica e gay), a dupla icônica, de maior “visibilidade”, também dão seus escorregões e dos feios no preconceito.



Merecem até um parágrafo, porque vou te contar só Jesus na causa. Pra ser gay e lésbica, mas gay e lésbica mesmo, tem que ser padrão, tipo branco(o), gostoso(a), estiloso(a), rico(a), um quase ariano da vida ou uma Alex Vause ou um Lito Rodriguez da vida, ou melhor, da ficção. É potcha e gorda, não é aceita; é potcha e negra, humm...fica pra próxima porque não; é potcha e se veste como um homem, também não. Agora se é viado gordo e preto, não entra no vale; viado afeminado, não dá; é viado e não possui a beleza hollywoodiana, com certeza não é gay. 



Veja bem, como um grupo tão sofrido e discriminado pela sociedade pode fazer isso com os seus semelhantes? Pela ordem natural das coisas, o Vale dos Homossexuais deveria ser um lugar acolhedor, de proteção, de união para juntos combater o preconceito e se valer os direitos. Mas isso é para poucos, se não se encaixar nos padrões, lute por conta própria.



Eitha que voltei com textão, depois de duas semanas sem postar, culpa da internet. Então a crônica da vez foi recheada. Fiquem a vontade para comentar, criticar e compartilhar. Até a próxima darlings...



1 de mar. de 2017

Publique seu conto de terror! - Luva Editora abre Seleção para A Antologia: III - A Hora Morta.


Fonte da imagem: Luva Editora
Olá!

Você gosta ou tem interesse em escrever contos de terror? Se a resposta for sim, você não pode perde a dica de hoje! A Luva Editora está com inscrição abertas para coletâneas de contos macabros. É uma excelente oportunidade para quem escreve o gênero e tem interesse em publicar.
Por superstição ou coincidência do destino — julgar cabe a vocês — nesta sexta-feira 13, dia do azar, dos amaldiçoados e dos fãs do terror, eis que ganha vida III – A Hora Morta, a primeira antologia da Luva Editora, em parceria com o organizador Fernando Bins (autor do livro Os Olhos do Condenado). As surpresas não param por aqui: os astros César Bravo (Ultra Carnem) e Sérgio Pereira Couto (Almanaque das Sociedades Secretas) também irão compor a equipe, respectivamente, como escritor convidado e prefaciador.

Chamada de Hora Morta, ou ainda Hora do Diabo, as 3h da manhã é famosa por ser um momento em que demônios e maldições ficam mais fortes. Não faltam relatos de pessoas atormentadas por pesadelos ou alegando que se veem presas em algum encanto maligno precisamente às 3h da madrugada. Segundo o cristianismo, isso acontece porque Cristo morreu às 3h da tarde, e a hora se tornou simbolicamente relacionada a Jesus. Então, seria a hora oposta, ou seja, a hora maligna, morta, do Diabo.

Ninguém sabe ao certo a origem das maldições ligadas às 3h; tampouco se tem o conhecimento de como nasce uma. Desde um homem que, ao tirar a própria vida, amaldiçoa aquela que não correspondeu ao seu amor e, junto com ela, todas as filhas de sua geração. Ou um casa que, outrora, fora palco de uma chacina e ainda hoje enlouquece todo aquele que nela se arrisca a morar. Até o revólver que pertenceu ao maior e mais frio assassino da história brasileira e que, depois de sua morte, passou a roubar a alma de todo o que o utilizar. Não faltam histórias – dentre tantas diferentes crenças e versões – para relatar uma maldição que assombra algo, ou alguém, ou algum lugar.

Nessa antologia, a Luva Editora lhe convida a contar a sua história de maldição, ou uma que assombre a sua cidade. Utilize, de forma sutil ou determinante, a Hora Morta em meio ao seu conto. Pode trazer fragmentos da história da construção do município; pode criar o enredo de uma família que rondava as ruas madrugais das periferias; pode até mesmo utilizar de algum objeto típico de sua cidade para elaborar uma maldição. Seja criativo! Contando que a maldição seja inédita, a Hora Morta seja citada e o cenário seja sua própria cidade, tudo mais é permitido!

Fonte Luva Editora

Para participar desta coletânea é necessário escrever um conto relacionado ao tema principal. Com no máximo 10.000 caracteres com espaços. E se inscrever até dia até  09 de JUNHO de 2017. Se o seu conto for selecionado tem que contribuir com a quantia de R$220,00 para a confecção das cópias. Mas esse valor será convertido, na íntegra, em vale-desconto caso o(a) mesmo(a) deseje publicar seu original pela Luva Editora. Vai ser publicado em Setembro desse ano.

- Cada autor(a) selecionado(a) para a ANTOLOGIA III receberá DEZ EXEMPLARES do livro (Direitos Autorais ) e poderá adquirir outras cópias a valor promocional com a editora .

- Será divulgado(a) por meio de revistas, sites e blogs literários (enviaremos releases e exemplares para parceria). Todos o(a)s autore(a)s participantes terão entrevistas publicadas no site da Luva Editora e divulgada em nossas redes sociais.

- O livro será comercializado pela loja oficial da Luva Editora e pelos sites parceiros, como Submarino e Americanas.com.

- Fará parte do catálogo que levaremos para todos os eventos em que a Luva Editora vier a participar.

E tem mais! 


PRÊMIO PARA O MELHOR CONTO


Sim, a Luva Editora, além de publicar e divulgar o livro, quer reconhecer os autores que criarem os melhores contos. Após a publicação, cada autor que participou da antologia III poderá indicar para a equipe de edição quais os três contos da antologia que mais gostou.

O autor do conto que receber mais votos ganhará um certificado exclusivo pelo MELHOR CONTO ANTOLOGIA III, além de mais dois livros de cortesia, enviados pela editora sem custos e nova entrevista publicada, dessa vez em uma edição da REVISTA CONEXÃO LITERATURA, com média de 10 mil downloads por edição.

Fonte: Luva editora


Se você se interessou e ficou com vontade de criar ou inscrever uma história e participar, clique aqui e veja mais informações.



Fonte da imagem: Luva Editora


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