17 de mar. de 2017

Da felicidade


Boa tarde Pessoal! 

Primeiramente, desculpa por não ter comparecido na sexta feira passada, a semana inteira estava resolvendo os pepinos, e na sexta precisei fazer um trabalho da faculdade, concluindo... Não escrevi nada, não tive inspiração, o cansaço foi maior que eu, mas hoje estou aqui, pra falar sobre a felicidade. O poema acima é do poeta Mário Quintana, vamos realizar um sarau na escola onde trabalho e ele foi escolhido, se você tiver a oportunidade pesquise sobre ele, leia os seus poemas, você não irá se arrepender. 

Mas voltando ao assunto da felicidade, o poema deixa bem claro a maneira como lidamos com ela, não é mesmo? Sempre estamos procurando pela felicidade nas coisas, vou ser feliz quando casar, quando terminar a faculdade, entre outras coisas. Nós seres humanos somos tão insatisfeitos, que o individualismo e a competitividade que o capitalismo instituiu no plano econômico se estendeu também para as nossas relações interpessoais, assim sendo, tratamos as pessoas como objetos, atribuímos muitas vezes mais valor àquilo que possuímos do que à nossa família, nossos amigos, nossas interações.

Quando pensamos em felicidade, pensamos em satisfação de nossos desejos, somos felizes quando nossas expectativas são atendidas ou nos frustramos quando não são. É algo muito subjetivo, e não é do dia para noite que vamos mudar nossa forma de encarar a vida. Você já pensou em quanto tempo passamos reclamando? Passamos o verão inteiro esperando pelo inverno, quando chega o inverno aguardamos pelo calor, ficamos quatro ou cinco anos na faculdade esperando pelo diploma quando conseguimos já queremos outra coisa, e assim vai indo.

O que digo aqui não é nada de novo, mas é algo que precisa ser reforçado, tem pessoas muito vazias que precisam ser preenchidas com mais amor, afeto, mais gratidão, mais prazer nas atividades do dia-a-dia. Desejo que você ache seus óculos urgentemente!

Bjos de (Dri) Luz


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